FE - Uma contribuição ao discernimento
- Pedro Junqueira

- 10 de jul. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 22 de jul. de 2020

O mercado de securitização brasileiro não tem liquidez em seu secundário. Os mercados de CRI e de CRA não tem participação significativa de operações com lastro pulverizado. O mercado de securitização brasileiro tem dimensão diminuta em relação à economia e também em relação ao crédito. O que acontece?
O que for que acontece é muito relevante. Pois o desenvolvimento do mercado de capitais passa pelo desenvolvimento do mercado de securitização. E o desenvolvimento do país passa pelo desenvolvimento do mercado de capitais.
Temos aí a transformação tecnológica andando a galope. Disruptura na intermediação financeira. Desmaterialização, ou eletronificação, ou seria digitalização? Dados, monitoramento, transparência! Por que mesmo eles são importantes? Regulação andando junto. Novas funções. Surgimento de redundâncias. Novos players. Novos modelos de negócios. Ahh! E o envolvimento do investidor, institucional e pessoa física, como? Qual o melhor jeito? Pra quê? Porque é somente com eles, financiando, de pertinho, que a máquina anda, que o desenvolvimento do mercado de capitais ocorre. Será?
Temos assim um prato cheio de opções para este Insight, Finanças Estruturadas, que começa aqui. Tome-se ainda a enormidade do mercado de FII, que estudo há uma década, e que tem sua conexão com as Finanças Estruturadas, e o conteúdo torna-se ilimitado. Na verdade, muitos poucos já entenderam os mecanismos estruturais dos veículos de securitização. Não deveria ser complicado, pelo contrário, mas é a pequena mágica que potencializa tudo acontecer. Que possibilita. Senão vejamos.
Seja bem-vindo!




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